O Ministério Público Eleitoral alega que Anthony Garotinho, ex-governador do Rio preso hoje, 16, na Operação Chequinho da Polícia Federal, praticou 15 mil vezes o crime de corrupção eleitoral.
Para tanto, o político teria se associado a vereadores e outros agentes públicos.
O secretário de Governo de Campos dos Goytacazes, cidade do norte fluminense, foi preso por volta das 10h30 pela Polícia Federal em sua casa no Flamengo, zona sul do Rio.
Ele é acusado de coagir testemunhas, que haviam confessado à PF que houve compra de votos na eleição para Campos.
Essas mesmas testemunhas deram entrevista à rádio de Garotinho e negaram a denúncia, mas relataram depois à PF que foram obrigadas a mentir.