Lula sobre investigações de corrupção, ele ensina Sergio Moro.
Hoje eles criticam grampos, mas os apoiaram no passado contra opositores. Dizem que presidentes não podem ser vítimas de “vazamentos” – e olha que nem foram vazamentos -, mas defenderam no passado o Wikileaks.
Dizem que pessoas que foram eleitas não podem perder cargos. Mas em 1992 encabeçaram o pedido de impeachment de Collor. Disseram no passado atacar o machismo.
Mas Lula e seus asseclas cometeram três instâncias de machismo imundo nos telefonemas grampeados vistos na semana passada. E assim, sucessivamente, os vemos cair em eterno duplo padrão.
Como Saul Alinsky sugeriu, a tática de “fazer seu adversário sucumbir pelo seu próprio livro de regras” é devastadora. E contra o PT então, nem se fala.
Hoje se declaram inimigos da “ditadura judiciária” – mesma pataquada aventada pela embusteira Cristina Kirchner, ex-presidente bolivariana da Argentina -, mas vejam o que Lula dizia sobre investigações de corrupção no passado.